SINSJUSTO INTENSIFICA LUTA EM DEFESA DA DATA-BASE E PERMANECE NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO TOCANTINS

15/12/2021 15/12/2021 13:16 390 visualizações

Dirigentes estão desde a última semana empenhados em alcançar a aprovação da recomposição da categoria, que segue há pelo menos dois anos sem reposição. 

Os dirigentes do Sinsjusto (Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado de Tocantins) estão empenhados em alcançar a aprovação do projeto que trata da data-base na Assembleia Legislativa do Estado de Tocantins. Tanto que, desde a última semana, as representações da entidade estão visitando os gabinetes de todos os deputados e deputadas estaduais a fim de dialogar sobre a pauta e a importância da recomposição inflacionária, que tem prejudicado a categoria no estado. Os dirigentes estão neste momento na Assembleia em busca de aprovação do projeto. 

De acordo com Maria das Dores, “Nosso processo da data-base referente aos exercícios 2019 e 2020 está na Assembleia Legislativa. Deve passar pelas comissões e ser levada ao Executivo para sanção pelo governador. Estamos visitando os gabinetes e conversando com os deputados no sentido de pedir o apoio quando da votação, pois o Tribunal de Justiça encaminhou o projeto de lei concedendo a revisão em 9% a ser implementado em janeiro de 2022”. 

A presidente enfatiza que, “Desde que o projeto foi protocolado naquela casa, no dia 3 de dezembro, o SINSJUSTO tem acompanhado com visitas e conversas com os deputados. Na semana de 6 a 10 de dezembro, a diretora Maria do Socorro juntamente com servidores da base,  José Humberto, Maria Vera e Leonardo Vogado estiveram acompanhando as visitas e conversas com os parlamentares”. 

 

Nesta semana o sindicato continuou atuando na Assembleia. A dirigente pontua que “Fomos recebidos pelos deputados Ricardo Ayres, Olinto Neto, Jair Farias, Fabion Gomes, Valderez Castelo Branco, entre outros, incluindo assessorias. O objetivo é que o projeto seja encaminhado ainda este mês para sanção do governador de modo que seja implementado ainda em janeiro”.